quarta-feira, 6 de maio de 2009

Descendo a escada gastronômica [2] - ou - Guia Centro-Blumenauense para um almoço bem-sucedido

Adoro continuar posts, contar coisas que ninguém liga e falar sobre assuntos que só interessam a mim; provavelmente ter um blog e escrever esse post foram bem convenientes. Antes, uma observação: meu computador fica do lado da janela e eu realmente acho lua cheia que nasce de tarde foda pra caralho. Pronto, comentário aleatório feito, já posso dormir essa noite.

Então, pulemos introdução e vamos ao ponto uma vez que o Sebastião Menezes aqui já teve a bondade de explicar a coisa toda; é a minha vez de fazer propaganda de graça e escrever sobre restaurantes no centro de Blumenau e postar umas fotinhos. Todos os restaurantes citados são restaurantes com buffet a kg.

E uma montagem tosca sempre cai bem... ei, torrada é comida sim.

1) Forte Apache: Restaurante na Ponta Aguda, recomendo. Comida gostosa e tal, não é caro e o lugar é legal. Custou-me 12 reais a comida e o refrigerante. Nada de demais, mas dou nota 8;


2) Celeiro: Dentro do Floriano Center, na Floriano Peixoto, que fica no Centro. O lugar é grande e tem muita mesa, mas como vai muita gente, é normal estar sem mesa no horário de almoço de fato. A comida é boa, veja só, tinha até Moqueca de Peixe quando eu fui lá. Paguei 12 reais pelo “livre” e uma coca lata, se não me engano, coisa fina. Nota: 8;


3) Tunga: Na rua 15 de Novembro, ponto famoso de encontro de cachaceiros durante a Oktoberfest. Surpreendi-me com a refeição que o lugar me proporcionou. Veja bem, eu tinha uma expectativa baixa, mas gastando só 10 reais (o “bife” livre mais uma coca – que veio em uma garrafa de vidro aliás, pasmem).

De fato, o Sebastião não gostou tanto, mas com a feijoada com direito a salada e um bifinho acebolado maneiro bem feitinha do jeito que tava, eu coroei o lugar como um dos meus favoritos. Vale citar duas coisas: o almoço todo levou 10 minutos e tinha um tiozinho do nosso lado que jurava que tinha 40 trilhas de novela em casa. PUTA MERDA, eu não consigo nem pensar em 40 novelas!


E sim, o ambiente é legal. That’s it, recomendo. Nota 8,5;


E esse é o feijãozinho do Sindicato.


4) Sindicato dos Comerciários: a menina dos olhos. Sim, tem alguns muito piores, mas até que pra um restaurante que tinha todo o nosso preconceito, não foi tão ruim assim. Fica ali na rua do Teatro Carlos Gomes, uma transversal da rua 15 de Novembro e da 7 de Setembro, e por 4,50 mais 2 do refrigerante, até que foi ok. Confesso que foi difícil no começo; meu estômago não simpatizou tanto com o feijão, muito embora eu tenha comido tudo. Talvez estivesse frio, mas nem tudo é perfeito.


Detalhe cômico: na saída do restaurante – e dos quatro que foram almoçar lá aquele dia, só eu notei isso – tinha uma cachacinha com uns copinhos, uma espécie de licorzinho e tal. Eis que, justamente quando estávamos a pagar a conta, um sujeito com um aspecto de mendigo tenta roubar a garrafa sob protestos do caixa! Eu ri muito, sério. É uma pena que contando assim não dá pra passar a bizarrice do momento na sua essência. Ah sim, e eu dou nota 6.

Certo, por enquanto é isso, nós continuamos esse guia que ninguém vai usar em outros posts; tenha uma boa refeição e bom apetite.



"Mission Accomplished"



Mp3 – “The Great Gig in the Sky” - Pink Floyd

“Invenção nº8”, - Johann Sebastian Bach


Resumo pro Volkmann: tá com fome e no tá centro de Blumenau? Fica aí nosso rápido guiazinho gastronômico, divirta-se; para detalhes, entre em contato. E se vier dizer que era melhor comer no “méqui”, toma tapa na fuça.

Um comentário:

Deixe um comentário e ganhe um abraço, um biscoito da sorte e dois vale-duchas :)